No horizonte cidadãos autónomos, críticos, cooperativos, comunicadores, comprometidos, espirituais, pró-ativos, criativos.
Olhar o passado com GRATIDÃO. A Escola Salesiana do Estoril tem um passado glorioso. São imensos os antigos alunos e alunas que, depois de se terem diplomado outrora com os estudos técnicos e liceais, e mais recentemente secundários, nesta escola, e feito os seus cursos superiores técnicos e universitários de forma brilhante, honram esta Casa e também o espírito salesiano, que interiorizaram e testemunham com orgulho na sua ação social, desportiva, cultural, humanitária, investigação e empresarial, como “honestos cidadãos e bons cristãos”.
Viver o presente com PAIXÃO. Os desafios de hoje, como os de ontem, põem à prova a competência dos docentes e educadores, o sentido do cumprimento do dever por parte dos estudantes e potenciam a alegria e boa disposição de todos e assim cada um se sinta como na sua própria casa. Viver apaixonadamente a vocação e missão de educadores é fazer naturalmente a proposta de modelos a imitar, arrastando pelo exemplo, captando a atenção, despertando a paixão pelos valores humanos, cristãos e salesianos mais altos.
Abraçar o futuro com ESPERANÇA. Hoje como ontem, amanhã como hoje, o grande ofício do educador é sempre e o mesmo: lutar pela felicidade daqueles que lhe são confiados. Quem confia os filhos nas mãos de outrem – falamos especificamente do ambiente escolar, mas “mutatis, mutandis” poderá, por hipótese, aplicar-se a outros ambientes educativos -, acredita que os irá recebendo, mais autónomos, mais críticos, mais cooperativos, mais comunicadores, mais comprometidos, mais espirituais, mais pró-ativos, mais criativos, numa palavra, protagonistas de transformação social. Neste processo de crescimento e amadurecimento juvenil contribuirá decisivamente a família e o próprio ambiente familiar.
A Esperança tem assim um papel fundamental: alarga os horizontes do educador, faz nascer a confiança no educando e potencia a relação interpessoal, uma vez que “a educação é um assunto do coração” (D. Bosco)